quarta-feira, 16 de maio de 2012

Terror em preto e branco: Cineclube UFGD exibe “Frankenstein” no sábado



Como parte da temática “Clássicos do Terror”, o projeto de extensão Cineclube UFGD exibe neste sábado (19) o filme “Frankenstein” (1931), às 17h, no cineauditório da Unidade I da UFGD (Rua João Rosa Góes, 1761, Vila Progresso). A entrada é franca.

A próxima sessão será com O corvo (1935) em 26 de maio e em junho está prevista uma Mostra de Cinema Independente de Dourados.

Frankenstein é um filme estadunidense da Universal Studios lançado em 1931, baseado no livro Frankenstein de Mary Shelley, dirigido por James Whale.

De acordo com a sinopse, Dr. Henry Frankenstein, um jovem e obstinado cientista, acompanhado do corcunda Fritz, seu leal assistente, vão a um cemitério e desenterram um cadáver para levarem-no ao laboratório num moinho abandonado onde ele guarda os corpos de mortos recentes. No caminho avistam o cadáver de um homem enforcado em uma árvore. O dr. Frankenstein, decidido a provar suas teorias de criar vida a partir dos mortos, constrói um corpo de partes de vários cadáveres que ele recolhe com a ajuda de Fritz. Quando só falta o cérebro para que seja finalizada a criatura, o doutor pede à Fritz que vá a uma faculdade e roube um. No entanto, o assistente acaba trazendo uma redoma com o cérebro de um assassino, sem que o doutor o saiba.

Enquanto isso, a noiva, o pai e um amigo da faculdade se preocupam com a saúde de Frankenstein e contatam um antigo professor dele, que lhes conta as experiências proibidas que Frankenstein vinha realizando e que causaram a sua expulsão da faculdade. Eles vão até o laboratório de Frankenstein e chegam bem na hora em que a criação da vida vai ocorrer. O doutor ergue o corpo da criatura numa enorme plataforma suspensa, que recebe a energia de um relâmpago, chamado de "raio primordial" pelo cientista, que acredita que o segredo da vida encontra-se neste fenômeno que origina a eletricidade que existe no cérebro dos seres vivos. A experiência é um sucesso e a criatura vive. Mas logo aparecem os impulsos assassinos do cérebro revivido e a criatura começa a matar várias pessoas graças à sua imensa força. O doutor Frankenstein então se dá conta da natureza aterradora de seu trabalho e no final, há o emblemático confronto entre criador e criatura.

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