sexta-feira, 25 de maio de 2012

Cineclube UFGD exibe filme sobre “Jack, o Estripador” amanhã



Baseado no romance "Jack, o Estripador" de Marie Belloc Lowndes, o filme "The Lodger" (Ódio que Mata), de 1944, será exibido amanhã (26), às 17h, no cineauditório da Unidade 1 (Rua João Rosa Góes, 1761, Vila Progresso). A programação faz parte da temática “Clássicos do Terror”, apresentada pelo projeto de extensão Cineclube UFGD durante o mês e maio. A entrada é franca.
Muitos consideram "Ódio que Mata", de 1944, um remake do filme mudo de Alfred Hitchcock "Estranho Inquilino", de 1926. Baseado na história de Jack, o Estripador, ele é considerado por muitos como melhor do que o original. Um homem misterioso chamado Slade (Laird Cregar) aluga um apartamento em Londres, e logo uma onda de assassinatos começa nas proximidades. No entanto, Kitty (Merle Oberon), uma atriz ingênua, ignora os avisos sobre os crimes - ou o homem que pode ter cometido, e ela logo se torna objeto de obsessão de Slade.

Com direção de John Brahm, o elenco principal também é formado por George Sanders, Cedric Hardwicke, Sara Allgood, Aubrey Mather, Queenie Leonard e Maid
Doris Lloyd.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Terror em preto e branco: Cineclube UFGD exibe “Frankenstein” no sábado



Como parte da temática “Clássicos do Terror”, o projeto de extensão Cineclube UFGD exibe neste sábado (19) o filme “Frankenstein” (1931), às 17h, no cineauditório da Unidade I da UFGD (Rua João Rosa Góes, 1761, Vila Progresso). A entrada é franca.

A próxima sessão será com O corvo (1935) em 26 de maio e em junho está prevista uma Mostra de Cinema Independente de Dourados.

Frankenstein é um filme estadunidense da Universal Studios lançado em 1931, baseado no livro Frankenstein de Mary Shelley, dirigido por James Whale.

De acordo com a sinopse, Dr. Henry Frankenstein, um jovem e obstinado cientista, acompanhado do corcunda Fritz, seu leal assistente, vão a um cemitério e desenterram um cadáver para levarem-no ao laboratório num moinho abandonado onde ele guarda os corpos de mortos recentes. No caminho avistam o cadáver de um homem enforcado em uma árvore. O dr. Frankenstein, decidido a provar suas teorias de criar vida a partir dos mortos, constrói um corpo de partes de vários cadáveres que ele recolhe com a ajuda de Fritz. Quando só falta o cérebro para que seja finalizada a criatura, o doutor pede à Fritz que vá a uma faculdade e roube um. No entanto, o assistente acaba trazendo uma redoma com o cérebro de um assassino, sem que o doutor o saiba.

Enquanto isso, a noiva, o pai e um amigo da faculdade se preocupam com a saúde de Frankenstein e contatam um antigo professor dele, que lhes conta as experiências proibidas que Frankenstein vinha realizando e que causaram a sua expulsão da faculdade. Eles vão até o laboratório de Frankenstein e chegam bem na hora em que a criação da vida vai ocorrer. O doutor ergue o corpo da criatura numa enorme plataforma suspensa, que recebe a energia de um relâmpago, chamado de "raio primordial" pelo cientista, que acredita que o segredo da vida encontra-se neste fenômeno que origina a eletricidade que existe no cérebro dos seres vivos. A experiência é um sucesso e a criatura vive. Mas logo aparecem os impulsos assassinos do cérebro revivido e a criatura começa a matar várias pessoas graças à sua imensa força. O doutor Frankenstein então se dá conta da natureza aterradora de seu trabalho e no final, há o emblemático confronto entre criador e criatura.

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quarta-feira, 9 de maio de 2012

Clássicos do Terror começam com “Nosferatu”



O projeto de extensão Cineclube UFGD exibe neste sábado (12) o filme “Nosferatu - Uma Sinfonia do Horror (1922)”, às 17h, no cineauditório da Unidade I da UFGD (Rua João Rosa Góes, 1761, Vila Progresso). A entrada é franca e a exibição de Nosferatu faz parte da temática “Clássicos do Terror” que será apresentada aos sábado, até 02 de junho. 

As próximas sessões serão com Drácula (1931) em 19 de maio, Frankenstein (1931) em 26 de maio e O corvo (1935) em 02 de junho. Todas abertas ao público e com filmes que já estão em domínio público.
Nosferatu é um clássico expressionista do cinema mudo de F. W. Murnau (1922), baseado no célebre romance Drácula de Bram Stoker, embora com nomes de personagens e lugares alterados, pois os herdeiros do escritor não concederam a Murnau autorização para realizar o filme.

Processado por violação de direitos autorais, a justiça ordenou que se destruíssem as cópias do filme Nosferatu, mas algumas delas, entre as muitas que já haviam sido distribuídas um pouco por toda a parte, permaneceram guardadas até a morte da viúva de Bram Stoker. O filme teve uma versão atualizada de Werner Herzog chamada Nosferatu: Phantom der Nacht.

SINOPSE
Em 1838, Hutter, agente imobiliário que mora em Wisborg (referência a cidade atual de Wismar), atravessa os Montes Cárpatos para vender uma casa em sua vizinhança ao proprietário de um castelo no Mar Báltico, o excêntrico Conde Orlock. Orlock é na verdade um milenar vampiro que, buscando por mais sangue, quer se mudar para a Alemanha. Ao chegar na propriedade que comprou, ele traz consigo grande terror e os habitantes acham que estão sendo vítimas da peste. A única que pode salvar as pessoas dos ataques do vampiro é Ellen, a esposa de Hutter, visto Orlock se sentir atraído por ela.
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segunda-feira, 7 de maio de 2012

Programação do Trabalhador leva muita música para o Parque Antenor Martins




A programação especial do Dia do Trabalhador em Dourados foi encerrada com muita música na tarde deste domingo (06), no Parque Antenor Martins. O palco, montado pelos sindicatos e movimentos sociais, articulados pelo Comitê de Defesa Popular (Fórum de Entidades), foi aberto para os artistas, amadores e profissionais, mostrarem o seu talento. 

Aproveitando essa oportunidade, vários músicos compartilharam sua arte com o público do local, entre eles Dito Freitas, Alexandre, Paulo Custódio (projeto Minuarte/UFGD), Fernando (presidente do Sindicato dos Mototaxistas), os colombianos Alejandro Contreras e Leila Soto,  e uma dupla que se formou no momento da atividade, Alexandre e Maicon.

O palco também possibilitou uma aula de ginástica laboral, com o professor Jack, do IFMS de Ponta Porã, que ensinou diversos movimentos de alongamento para serem utilizados no local de trabalho, prevenindo doenças e melhorando a qualidade de vida.  

Além disso, equipe do Cerest realizava serviços de saúde com a população, como testes de glicemia, por exemplo, e já durante a noite foram apresentados filmes curta-metragem pelo Cineclube UFGD e outros especificamente sobre as agressões ao meio ambiente em Dourados, de autoria de Onildo Lopes.

Entre uma atividade e outra, representantes dos sindicatos aproveitavam para provocar a reflexão sobre as condições de trabalho atuais, os desafios que precisam ser enfrentados para a conquista de novos direitos e a importância da mobilização permanente dos trabalhadores junto aos sindicatos para que não ocorram retrocessos trabalhistas neste momento de crise mundial.

A programação do Dia do Trabalhador começou em 27 de abril e contou com Missa do Operário (Sindicato dos Mototaxistas), mesa redonda sobre “Desafios da Classe Trabalhadora” (Simted), Encontro de Agroecologia (Enebio CAAD-FEAB), palestra sobre “Trabalho Decente” (sindicato dos bancários) e Campanha de Prevenção de Acidentes de Trajeto – Blitz Educativa de Trânsito (Cerest).


Contatos

Alexandre e Maicon: 9999-8442

Dito Freitas: 3426-4324

DIA DO TRABALHADOR

Em 1886, a Associação Internacional dos Trabalhadores decidiu, em seu congresso, realizado em Genebra (Suíça), lutar no mundo inteiro para que os trabalhos diários dos operários não ultrapassem oito horas. O costume era os operários trabalharem 14, 16 ou até 18 horas por dia. Então, os trabalhadores de Chicago decidiram fazer uma greve geral neste mesmo ano de 1886, onde a repressão policial castigou duramente os grevistas atirando bombas contra os trabalhadores desarmados. Homens, mulheres e crianças foram assassinados. Os líderes foram presos e os seis principais, condenados a morte, em 11 de novembro de 1887. Outros se suicidaram. Esse crime contra os direitos dos trabalhadores tornou-se símbolo de lutas e hoje é lembrado em todo mundo no dia 01 de maio. No Brasil, o direito a jornada de oito horas só foi conquistado em 1932.

TRABALHO NOS DIAS ATUAIS

Trabalho infantil, trabalho escravo, informalidade, acidentes e doenças no trabalho, precarização da mão-de-obra, jornada de trabalho exaustivas, assédio moral, falta de políticas públicas de emprego e proteção social, não priorização na contratação de pessoas com deficiências, não promoção da distribuição de renda, demissões imotivadas, práticas antissindicais, desigualdades salariais entre homens e mulheres, retirada de conquistas históricas dos trabalhadores às vezes com apoio do Congresso Nacional e outras práticas, são situações vividas pela classe trabalhadora no contexto atual. Os trabalhadores precisam se unir contra as forças produtivas que querem precarizar ainda mais a mão-de-obra, e construir de forma unitária, ações com vistas a garantir a manutenção e ampliação de direitos para o conjunto da classe trabalhadora. O momento é agora!

Comitê de Defesa Popular

Sindicatos de Trabalhadores e Movimentos Populares de Dourados e região

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Parque Antenor Martins terá palco aberto para os artistas no domingo



Diversos sindicatos e movimentos sociais estão realizando uma programação especial para o Dia do Trabalhador em Dourados, por meio do Comitê de Defesa Popular (Fórum de Entidades). 
Hoje, 04 de maio, às 19h, será realizada a mesa redonda “Desafios da Classe Trabalhadora”, com Denize Silva de oliveira (Presidenta do Simted/Ponta Porã) e Gleicir Mendes Carvalho (Previd/Dourados), no Simted Dourados, localizado na Rua Ciro Melo, 3890, Vila Maxwell.

No domingo, a partir das 14h, toda a população está convidada para participar das atividades culturais, esportivas e educativas que ocorrerão no Parque Antenor Martins (Jd. Flórida). Um palco será montado para receber todo artista, amador ou profissional, interessado em compartilhar seu talento e contribuir para a programação do Dia do Trabalhador. O Cineclube UFGD começará a exibição de filmes a partir das 18h.

A programação começou em 27 de abril e prossegue durante todo o mês de maio quando o  Simted de Dourados (Sindicato Municipal dos Trabalhadores em Educação) promove diversas palestras em escolas e entidades sobre o Dia do Trabalhador. Quem deseja receber essas atividades pode tentar uma agenda por meio do fone 3421-3749.

DIA DO TRABALHADOR
Em 1886, a Associação Internacional dos Trabalhadores decidiu, em seu congresso, realizado em Genebra (Suíça), lutar no mundo inteiro para que os trabalhos diários dos operários não ultrapassem oito horas. O costume era os operários trabalharem 14, 16 ou até 18 horas por dia. Então, os trabalhadores de Chicago decidiram fazer uma greve geral neste mesmo ano de 1886, onde a repressão policial castigou duramente os grevistas atirando bombas contra os trabalhadores desarmados. Homens, mulheres e crianças foram assassinados. Os líderes foram presos e os seis principais, condenados a morte, em 11 de novembro de 1887. Outros se suicidaram. Esse crime contra os direitos dos trabalhadores tornou-se símbolo de lutas e hoje é lembrado em todo mundo no dia 01 de maio. No Brasil, o direito a jornada de oito horas só foi conquistado em 1932.
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Comitê de Defesa Popular
Sindicatos de Trabalhadores e Movimentos Populares de Dourados e região

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Cineclube UFGD exibe “O corintiano” com Mazzaropi neste sábado





O projeto de extensão Cineclube UFGD apresenta neste sábado (05), o filme “O corintiano”, estrelado por Mazzaropi, às 17h, no cineauditório da Unidade I da UFGD (Rua João Rosa Góes, 1761, Vila Progresso). A entrada é franca.
Mais do que um filme sobre futebol, “O corintiano” é um filme sobre paixões arrebatadoras. Nesta 19ª obra estrelada por Mazzaropi, o eterno Jeca Tatu, o ator encarna o personagem Manuel, um barbeiro corintiano fanático, turrão e antipalmeirense, capaz de loucuras impensáveis, que incluem brigas, insultos e promessas a São Jorge ou a qual quer santo que lhe dê crédito. Dirigido por Milton Amaral em 1966, e divulgado como “uma comédia que agrada a todas as torcidas”, o longa-metragem mostra como o futebol é a razão de viver de Manuel.

Logo no início, ele ganha um burro preto-e-branco em uma rifa, e então começam as rixas com os vizinhos, os filhos e a mulher. Ninguém escapa do fanatismo de Manuel, especialmente os vizinhos de ascendência italiana — todos eles palmeirenses. O elenco inclui, além do comediante Totó, uma das torcedoras-símbolo do Corinthians, Dona Elisa. Em meio aos estereótipos das torcidas de futebol, que já provocam boas risadas, a atuação impagável de Mazzaropi vem carregada de informações sobre o futebol paulistano.
O filme foi fornecido ao Cineclube UFGD pela Programadora Brasil, do Ministério da Cultura.
Mais informações
O corintiano de Milton Amaral - SP, 1966, Ficção, PB, 100 min.