quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Cineclube UFGD encerra Mostra Brasil Migrante neste sábado



A Mostra Brasil Migrante será encerrada neste sábado (17) com a apresentação dos filmes “Cinema, aspirinas e urubus” (longa), de Marcelo Gomes, e “O crime da imagem” (curta), de Lírio Ferreira, às 17h, no cineauditório da Unidade 1 da UFGD (Rua João Rosa Góes, 1761, Vila Progresso).

Com equilíbrio entre forma e fundo raro para um estreante, o pernambucano Marcelo Gomes realizou uma das melhores abordagens do sertão nordestino e um dos grandes momentos do cinema brasileiro atual. Em “Cinema, aspirinas e urubus”, o encontro entre um alemão, fugido da Segunda Guerra Mundial, e um nordestino que quer ir para a cidade grande em busca de oportunidades, rende um belo e original road-movie (filme de estrada). O diretor investe no despojamento formal, mas cria uma nova estética, resultado de um fecundo diálogo com a paisagem agreste. O sertão nordestino também é cenário do curta “O crime da imagem”, realizado por outro pernambucano, Lírio Ferreira. O filme mostra Antônio Conselheiro (Tuca Andrada) antes de se tornar o líder de Canudos.

A Mostra Brasil Migrante conclui a programação de 2011 do projeto de extensão Cineclube UFGD e foi realizada nos dias 03 de dezembro, com o documentário “Conterrâneos velhos de guerra”, 10 de dezembro com o filme “O cineasta da selva” e termina agora em 17 de dezembro com “Cinema, aspirinas e urubus”, em 17 de dezembro. Todos os filmes foram fornecidos ao Cineclube UFGD pela Programadora Brasil, que faz parte do Programa Cine Mais Cultura, do Ministério da Cultura.

Mais informações

Cinema, aspirinas e urubus de Marcelo Gomes - PE, 2005, Ficção, Colorido, 99 min: 1942. No meio do sertão nordestino, dois homens se encontram: Johann, um alemão que fugiu da Guerra, e Ranulpho, um brasileiro que quer escapar da seca que assola a região. Viajando de povoado em povoado, eles exibem filmes para pessoas que já haviam conhecido o cinema, para vender um remédio “milagroso”. Continuando a cruzar as estradas empoeiradas de um sertão arcaico, eles buscam novos horizontes em suas vidas. Nesta jornada, os dois aprendem a respeitar as diferenças e surge entre eles uma amizade incomum, mas que marcará suas vidas para sempre.

O crime da imagem de Lírio Ferreira - PE, 1992, Ficção, Colorido, 13 min: Viagem simulada por um sertanejo desconfiado da fidelidade da esposa tem desfecho trágico. Episódio lendário sobre Antônio Conselheiro, antes de se tornar um líder político-místico-religioso.

cineufgd@gmail.com
www.cineufgd.blogspot.com

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Cineclube UFGD convida para exibição do filme “O Cineasta da Selva” neste sábado



A Mostra Brasil Migrante apresenta neste sábado (10), às 17h, os filmes “O cineasta da selva” (longa) e “Sangue e suor: A saga de Manaus” (curta), no cineauditório da Unidade 1 da UFGD (Rua João Rosa Góes, 1761, Vila Progresso).

De acordo com a sinopse, “O cineasta da selva” traz à tona uma figura fundamental do cinema silencioso, o luso-brasileiro Silvino Santos (1886-1970), que realizou os primeiros filmes na Amazônia e cujas imagens são de inestimável valor antropológico, etnográfico e historiográfico.

Entre a ficção e o documentário, o filme contém trechos de filmes preservados
como “No país das amazonas” (1922), “No rastro do Eldorado” (1925) ou “Terra portuguesa: O Minho” (1934). Para conhecer mais a região de Silvino Santos, o documentário “Sangue e suor: A saga de Manaus” faz uma interpretação sociológica e antropológica da capital do Amazonas, com questões sobre ecologia, marginalização do
índio e distorção de culturas.

A Mostra é realizada pelo projeto de extensão Cineclube UFGD, com sessões abertas ao público, e ainda terá o filme “Cinema, Aspirina e Urubus”, em 17 de dezembro. Todos os filmes foram fornecidos ao Cineclube UFGD pela Programadora Brasil, que faz parte do Programa Cine Mais Cultura, do Ministério da Cultura.

Mais informações

cineufgd@gmail.com
www.cineufgd.blogspot.com

O cineasta da selva de Aurélio Michiles
SP, 1997, Documentário, Colorido, 87 min.

Sangue e suor: A saga de Manaus de Luiz de Miranda Corrêa
AM, 1977, Documentário, Colorido, 20 min.

SINOPSE DO PRÓXIMO FILME

Cinema, Aspirinas e Urubus

1942. No meio do sertão nordestino, dois homens se encontram: Johann, um alemão que fugiu da Guerra, e Ranulpho, um brasileiro que quer escapar da seca que assola a região. Viajando de povoado em povoado, eles exibem filmes para pessoas que já haviam conhecido o cinema, para vender um remédio “milagroso”. Continuando a cruzar as estradas empoeiradas de um sertão arcaico, eles buscam novos horizontes em suas vidas. Nesta jornada, os dois aprendem a respeitar as diferenças e surge entre eles uma amizade incomum, mas que marcará suas vidas para sempre

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Cineclube UFGD promove Mostra Brasil Migrante em dezembro




Começa neste sábado, 03 de dezembro, a Mostra Brasil Migrante realizada pelo projeto de extensão Cineclube UFGD. A sessão é aberta ao público e terá o filme “Conterrâneos Velhos de Guerra”, sobre a importância dos nordestinos para a construção de Brasília. A exibição começa às 17h, no cineauditório da Unidade 1 da UFGD (Rua João Rosa Góes, 1761, Vila Progresso).



“Conterrâneos Velhos de Guerra” mostra os primeiros tempos de Brasília, ainda na construção, em 1959. Os canteiros de obras se espalham por toda parte e os trabalhadores, chamados de candangos, afluem de vários pontos do país, especialmente do Nordeste. As péssimas condições de trabalho provocaram uma chacina que vitimou grande número de operários. A memória deste e de outros episódios chega aos nossos dias pelo testemunho daqueles que viveram a experiência da construção da capital brasileira.



A Mostra será realizada também nos dias 10 e 10 de dezembro, respectivamente com os filmes “O Cineasta da Selva” e “Cinema, Aspirina e Urubus”, todos fornecidos ao Cineclube UFGD pela Programadora Brasil que faz parte do Programa Cine Mais Cultura, do Ministério da Cultura.

SINOPSE DOS OUTROS FILMES
O CINEASTA DA SELVA
Fatos são misturados a uma realidade imaginada, criada e encenada, neste documentário que conta a vida de um garoto (Silvino Santos, 1886-1970) que, nascido em Portugal, apaixona-se pelo Rio Amazonas. Na virada do século, com 13 anos, Silvino cruza o Atlântico em busca daquela Amazônia fantástica imaginada pelos europeus. Em 1913 realiza seu primeiro documentário de longa-metragem. Ele viveria sua aventura contracenando com grandes personalidades, testemunhando acontecimentos marcantes, do fausto à queda do monopólio da borracha. Filmando essa Amazônia do início do século, ele se torna um mito da selva e um dos pioneiros do cinema no Brasil.

Cinema, Aspirinas e Urubus
1942. No meio do sertão nordestino, dois homens se encontram: Johann, um alemão que fugiu da Guerra, e Ranulpho, um brasileiro que quer escapar da seca que assola a região. Viajando de povoado em povoado, eles exibem filmes para pessoas que já haviam conhecido o cinema, para vender um remédio “milagroso”. Continuando a cruzar as estradas empoeiradas de um sertão arcaico, eles buscam novos horizontes em suas vidas. Nesta jornada, os dois aprendem a respeitar as diferenças e surge entre eles uma amizade incomum, mas que marcará suas vidas para sempre.

Contatocineufgd@gmail.comhttp://www.cineufgd.blogspot.com/

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Glauber Rocha: “Terra em Transe” será exibido sábado


Do diretor Glauber Rocha, o filme “Terra em Transe” será apresentado neste sábado (26), às 17h, com entrada franca, no cineauditório da Unidade 1 (Rua João Rosa Góes, 1761, Vila Progresso). A programação encerra a Mostra Ditadura e Resistência realizada pelo projeto de extensão Cineclube UFGD desde outubro.

Um dos grandes clássicos da cinematografia brasileira, “Terra em Transe” acompanha os dramas de consciência de um jornalista e poeta que oscila entre diversas forças políticas que lutam pelo poder no fictício país de Eldorado. Marcado pelo tom alegórico, o filme já foi definido como “um espetáculo poético sobre o transe político”.

Responsável pela consagração internacional de seu diretor, Glauber Rocha, ao receber premiações nos festivais de Cannes, Locarno e Havana, o longa-metragem chegou a ser proibido pela censura da ditadura militar, por ser considerado “subversivo e irreverente com a Igreja”. Com elenco liderado por Jardel Filho, Paulo Autran e Glauce Rocha, o filme reúne ainda uma talentosa equipe técnica: Luiz Carlos Barreto e Dib Lutfi (fotografia), Sérgio Ricardo (música original) e Eduardo Escorel (montagem).

A programação da Mostra Ditadura e Resistência exibiu os filmes: “Sargento Getúlio” (05/11), “Os Doces Bárbaros” (12/11), “Anos de chumbo” (19/11),“Jango” (08/10), “O velho - a história de Luís Carlos Prestes” (15/10), “Três Irmãos de Sangue” (21/10) e “Vlado – 30 anos depois” (22/10).

A Mostra foi pensada em torno da exposição "Direito à verdade e à memória”, promovida pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República e que esteve em Dourados de 21 de setembro a 31 de outubro, por meio do V Congresso Transdisciplinar Direito e Cidadania.

A temática está no foco dos debates nacionais referentes a criação da Comissão Nacional da Verdade, aprovada pela Câmara de Deputados (Lei 7376/10) em 21 de setembro e pelo Senado em 26 de outubro.

Todos os filmes da Mostra Ditadura e Resistência foram fornecidos para o Cineclube UFGD pela Programadora Brasil, que faz parte do Programa Cine Mais Cultura, do Ministério da Cultura.

MAIS SOBRE TERRA EM TRANSE

http://www.programadorabrasil.org.br/programa/128/

CRÍTICA

Alegoria de um tempo
Pedro Butcher*

Em Terra em transe, seu terceiro longa-metragem, Glauber Rocha assina amais contundente resposta produzida pelo cinema brasileiro ao golpemilitar de 1964. Na forma de uma alegoria política de tons épicos, situada em um país imaginário chamado Eldorado, Glauber dramatiza o ideário de direita que levou ao golpe de 64, mas sem poupar críticas à esquerda — principalmente ao arraigado populismo latino-americano.

Não há dúvidas de que a alegoria (forma de expressar um pensamento ou conceito por meio de metáforas) foi uma estratégia do Cinema Novo para sobreviver à rigorosa censura do regime militar. Mas observar Terra em transe exclusivamente sob essa ótica seria redutor. Para Glauber, a alegoria era uma figura de linguagem autônoma, à qual ele recorria por razões antes de tudo artísticas.

Exibido na competição do Festival de Cannes de 1967, Terra em transe apresenta um conjunto de personagens que simboliza setores da sociedade brasileira. Paulo Autran é Porfírio Diaz, figura visivelmente inspirada no político Carlos Lacerda e uma espécie de síntese da postura dos defensores do golpe militar. Paulo Gracindo é Don Júlio Fuentes, dono de um grande império da comunicação, representante da burguesia conservadora brasileira. José Lewgoy é Felipe Vieira, um governador de forte caráter populista. E Jardel Filho é Paulo Martins, o personagem central, um poeta e jornalista que encarna o grande dilema dos artistas e intelectuais da época. Como combater a ditadura militar? A luta armada é uma saída possível?

Com estratégias de encenação e de sonorização inovadoras, Glauber Rocha não permite que a alegoria reduza questões complexas à banalidade. Como poucos, o cineasta explorou a potencialidade estética e abstrata da linguagem cinematográfica: “É preciso libertar a imaginação e entender o cinema em seu plano audiovisual”, dizia.

Como explica Ismail Xavier, autor de Alegorias do subdesenvolvimento, Glauber Rocha procura demonstrar, emTerra em transe, que “para pensar a política é preciso também pensar o campo simbólico”. Um dos aspectos mais contundentes do filme, nesse sentido, é a crítica profunda ao populismo latino-americano e à visão idealizada do “proletariado” pela esquerda. “É preciso desromantizar o povo”, disse Glauber. A “carnavalização” de cenas de sentido político também é um dos aspectos mais fortes do filme.

A fotografia — assinada por Luiz Carlos Barreto, com câmera de Dib Lutfi — aproveitava a luz existente da cena, sem a interferência de filtros. Não raro, como consequência, o branco toma conta da tela e a imagem se dissolve, “estourada” pelo excesso de luz. O tom da interpretação do elenco está muito longe do naturalismo ao qual estamos acostumados, provocando estranhamento. Apesar de utilizar os equipamentos leves que revolucionaram o cinema da época, dando imensa mobilidade à câmera, Glauber não usava o som direto, aproveitando esse “defeito técnico” para orientar seus atores enquanto a cena estava sendo rodada (já que eles dublariam suas falas em estúdio e o som seria todo recriado na pós-produção). No exato momento da filmagem, Glauber transformava a cena e extraía dos atores performances explosivas, coerentes com o tom épico de sua narrativa.

* Pedro Butcher é jornalista e crítico de cinema, autor do livro Cinema Brasileiro Hoje (Publifolha, 2006). Atualmente edita o portal Filme B, especializado no mercado cinematográfico brasileiro e é colaborador do jornal Folha de S.Paulo.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Cineclube UFGD exibe “Anos de Chumbo” neste sábado

O Programa “Anos de chumbo” será exibido neste sábado (19), às 17h, com entrada franca, no cineauditório da Unidade 1 (Rua João Rosa Góes, 1761, Vila Progresso). A programação faz parte da Mostra Ditadura e Resistência realizada pelo projeto de extensão Cineclube UFGD nos meses de outubro e novembro.

Este Programa traz, em diferentes linguagens, seis curtas-metragens que buscam refletir sobre o poder e os chamados “anos de chumbo” no Brasil, período mais repressivo da ditadura militar (1964-1985) que teve início com a promulgação do AI-5, em 1969. Marcado pela violência e pela falta de limite dos ocupantes do poder, os cidadãos brasileiros tiveram seus direitos políticos e individuais suprimidos e o país viveu um período de censura, falta de democracia e perseguição política aos que eram contra o regime militar.

Anos de chumbo” tenta reconstruir o quebra-cabeça da trilha do poder e da resistência. Uma animação sobre a tirania faz uso da metáfora e da ironia para mostrar o quanto é difícil moldar a natureza humana. As histórias reais dos desaparecidos, dos mortos, dos suicidados, dos sobreviventes se juntam a ficções que mostram que a liberdade sempre surge como fator de resistência social e que a rebeldia é estratégia de luta e de conquista.

Os filmes que compõem esse Programa são os curtas metragens: “Clandestinos”, de Patricia Moran (MG, 2001, Experimental, Colorido, 11 min); “O dia em que Dorival encarou a guarda”, de Jorge Furtado e José Pedro Goulart (RS, 1986, Ficção, Colorido, 15 min); “O reino azul”, de José Medina , Lancast Mota e Otto Guerra (RS, 1989, Animação, Colorido, 14 min); “Um filme”, de Marcos Medeiros, de Ricardo Elias (SP, 1999, Documentário, Colorido/PB, 19 min); “Um tiro na asa”, de Maria Emília de Azevedo (SC, 2005, Experimental, Colorido, 16 min); e “Vala comum”, de João Godoy (SP, 1994, Documentário, Colorido/PB, 32 min).

A programação da Mostra Ditadura e Resistência deste mês será encerrada com o filme Terra em transe, de Glauber Rocha, em 26 de novembro. O público já pode conferir em novembro os filmes “Sargento Getúlio” (05/11) e “Os Doces Bárbaros” (12/11) e em outubro os documentários “Jango” (08/10), “O velho - a história de Luís Carlos Prestes” (15/10), “Três Irmãos de Sangue” (21/10) e “Vlado – 30 anos depois” (22/10).

A Mostra Ditadura e Resistência foi pensada em torno da exposição "Direito à verdade e à memória”, promovida pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República e que esteve em Dourados de 21 de setembro a 31 de outubro, por meio do V Congresso Transdisciplinar Direito e Cidadania.

A temática está no foco dos debates nacionais referentes a criação da Comissão Nacional da Verdade, aprovada pela Câmara de Deputados (Lei 7376/10) em 21 de setembro e pelo Senado em 26 de outubro.

Todos os filmes da Mostra Ditadura e Resistência foram fornecidos para o Cineclube UFGD pela Programadora Brasil, que faz parte do Programa Cine Mais Cultura, do Ministério da Cultura.

Sobre o Cineclube UFGD

cineufgd@gmail.com

www.cineufgd.blogspot.com

Hoje tem Mostra Internacional de Animação 2011

Imagem de "Danny Boy"


Como o projeto de extensão Cineclube UFGD traz para Dourados pelo terceiro ano consecutivo o Dia Internacional da Animação (DIA), ocorrido em 28 de outubro de 2011, os participantes das sessões de quarta-feira também poderão conferir os filmes das Mostras Nacional e Internacional.

Hoje, 16 de novembro, das 12h às 13h, será exibida a Mostra Internacional 2011,no auditório de Biotecnologia da Faculdade de Ciências Agrárias, em frente ao RU antigo, na Unidade 2 da UFGD. Qualquer pessoa pode participar e a entrada é gratuita.

Entre os selecionados da Mostra Internacional, destaque para “Desassossego” de Lorenzo Degli’Innocenti (Portugal/Espanha), “Danny Boy” de Marek Skrobecki (Polônia), “The Line” de Yannis Koutsouris e de Nasos Mirmiridis (Grécia), “Here Be Treasure” de Samuel Lewis (Austrália), “Magic Pot” de Andrey Bakhurin (Russo) e “Birthday Party” de JO Joo-sang (Coréia do Sul).

Nas sessões anteriores foram exibidos os filmes das edições de 2009 e 2010 como um preparativo para a edição atual.

Sobre os filmes da Mostra Internacional 2011

Desassossego – Dir. Lorenzo Degli’Innocenti
Stop motion – 20min – 2010 – Portugal/Espanha

Sinopse: Ivan trabalha numa fiambreria (açougue que salsichas, presuntos) a vida inteira. Gostava de ter uma loja de móveis, mas não sabe se tem coragem para mudar. A fiambreria é uma velha herança de família que é um peso em sua vida.

Frank & Corky – Dir. Andy Yong

Computador 3D - 30seg – 2010 – Austrália

Sinopse: Trailer do Dia Internacional da Animação na Austrália. Frank é um ovo que pede uma ajudinha de seu amigo Corky, um saca rolhas.

Shaman’s Quest – Dir. Artur Merculov

2D Flash – 2min 54seg – 2009/2010 – Rússia
Sinopse: Difícil é a vida do povo de Ultima Thule! Mas o xamã sabe os acordes secretos do mundo, que o ajuda a cumprir sua busca e encontrar o caminho para sair de qualquer situação, preservando a harmonia do mundo.
Tudo vai dar tudo certo!

March – Dir. SHIN Young-ho

3D – 3min02seg – 2010 – Coréia do Sul

Sinopse: Há um pequeno bebê. O bebê se torna um menino eo menino logo se torna um homem. Como o tempo passa, às vezes ele reage de forma estranha e se torna um homem velho. O que ele viveu?

Danny Boy – Dir. Marek Skrobecki

Stop motion – 9min – 2010 – Polônia

Sinopse: Um jovem poeta se apaixona. Uma cidade que espera o desfecho de um drama. Um momento de tristeza e conformidade, um momento de decisões. Há luz, há esperança, há poesia por trás das nuvens escuras do nosso mundo.

The Line – Dir. Yannis Koutsouris e Nasos Mirmiridis

2D – 3min – 1973 – Grécia

Sinopse: Entre linhas, mãos e impressões digitais uma história sobre a sociedade e suas lutas.

Here Be Treasure – Dir. Samuel Lewis

Stop motion – 2min 54seg – 2009 – Austrália

Sinopse: Um pirata descobre um tesouro enterrado em uma praia deserta.

O Homem da Cabeça de Papelão – Dir. Luís da Matta Almeida e Pedro Lino

2D – 9min 13seg – 2010 – Portugal/Reino Unido

Sinopse: Antenor tinha um defeito terrível: só dizia a verdade, a verdade verdadeira. A família tudo tentou para curá-lo. Já adulto, consulta um relojoeiro que lhe oferece uma cabeça de papelão para substituir a sua, enquanto esta for consertada. Com a nova cabeça tudo muda na sua vida!

Magic Pot – Dir. Andrey Bakhurin

Técnica mista – 3min 35seg – 2010 – Rússia

Sinopse: A vida é cheia de perigo, tanto para pequenos animais quanto para as crianças. Duas crianças estão se esforçando para salvar a vida de

seu gatinho, mas caem nas garras do de um mago do mal que possui um pote mágico.

Birthday Party – Dir. JO Joo-sang

3D – 6min 15seg – 2009 – Coréia do Sul

Sinopse: Um velho prepara uma festa de aniversário para sua esposa.

No entanto, o plano não está indo bem como ele pretendia.

http://www.abca.org.br/dia/index.php

Mais informações

Cineclube UFGD

www.cineufgd.blogspot.com

cineufgd@gmail.com