Como parte da temática “Clássicos do Terror”, o projeto de
extensão Cineclube UFGD exibe
neste sábado (19) o filme “Frankenstein”
(1931), às 17h, no cineauditório da Unidade I da UFGD (Rua João Rosa Góes,
1761, Vila Progresso). A entrada é franca.
A próxima sessão será com O corvo
(1935) em 26 de maio e em junho está prevista uma Mostra de Cinema Independente
de Dourados.
Frankenstein é um filme estadunidense da Universal Studios
lançado em 1931, baseado no livro Frankenstein
de Mary
Shelley, dirigido por James Whale.
De acordo com a sinopse, Dr. Henry Frankenstein, um jovem e
obstinado cientista, acompanhado do corcunda Fritz, seu leal assistente, vão a
um cemitério e desenterram um cadáver para levarem-no ao laboratório num moinho
abandonado onde ele guarda os corpos de mortos recentes. No caminho avistam o
cadáver de um homem enforcado em uma árvore. O dr. Frankenstein, decidido a
provar suas teorias de criar vida a partir dos mortos, constrói um corpo de
partes de vários cadáveres que ele recolhe com a ajuda de Fritz. Quando só
falta o cérebro para que seja finalizada a criatura, o doutor pede à Fritz que
vá a uma faculdade e roube um. No entanto, o assistente acaba trazendo uma
redoma com o cérebro de um assassino, sem que o doutor o saiba.
Enquanto isso, a noiva, o pai e um amigo da faculdade se
preocupam com a saúde de Frankenstein e contatam um antigo professor dele, que
lhes conta as experiências proibidas que Frankenstein vinha realizando e que
causaram a sua expulsão da faculdade. Eles vão até o laboratório de
Frankenstein e chegam bem na hora em que a criação da vida vai ocorrer. O
doutor ergue o corpo da criatura numa enorme plataforma suspensa, que recebe a
energia de um relâmpago, chamado de "raio primordial" pelo cientista,
que acredita que o segredo da vida encontra-se neste fenômeno que origina a
eletricidade que existe no cérebro dos seres vivos. A experiência é um sucesso
e a criatura vive. Mas logo aparecem os impulsos assassinos do cérebro revivido
e a criatura começa a matar várias pessoas graças à sua imensa força. O doutor
Frankenstein então se dá conta da natureza aterradora de seu trabalho e no
final, há o emblemático confronto entre criador e criatura.
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